O Conselho Nacional de Medicina defendeu nesta quinta-feira (28), em audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF), que deve ser garantido à mãe o direito de decidir sobre a continuidade de uma gravidez de feto anencéfalo. O representante da entidade, Roberto Luiz D'Ávila, criticou o que chamou de “judicialização da medicina”, em que médicos ficam reféns de decisões judiciais. Segundo o médico, é possível detectar anencefalia a partir da décima semana.
Porque manter em pauta no STF um assunto que é muito simples de ser resolvido, quem tem o direito de optar pela gestação normal ou interromper é total da mãe na realidade já deveria ser aprovado a lei à muito tempo mas estamos no Brasil. O STF tem muito mais pendências a serem tratadas para ficar preso a este impasse.
by PW
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Legalidade de aborto em casos de anencefalia
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